Neurodiversidade é um termo utilizado para se referir às diferentes formas que a mente humana pode se comportar. Nenhuma pessoa é igual à outra, inclusive a forma como ocorre o funcionamento neurocognitivo.
Diante dessa ideia, o termo neurodiversidade surgiu com o propósito de demonstrar que as variações das condições neurológicas na espécie humana é normal e deficiências que afetam essa área não devem ser vistas como doenças ou incapacidades.
Foi daí que surgiu o movimento de neurodiversidade, para buscar, entre outros aspectos, o respeito e a inclusão social.
Neurotípico e neurodivergente
Um indivíduo neurotípico é aquele que não possui alterações neurológicas ou no neurodesenvolvimento.
Um indivíduo neurodivergente é aquele que apresenta um funcionamento neurológico fora do padrão esperado pela sociedade.
O termo “neurodiversidade” foi criado por Judy Singer, uma socióloga australiana. Seu objetivo era promover o respeito e a inclusão social.
Principais manifestações de neurodiversidade
- 1 – Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH)
- 2 – Transtorno do Espectro Autista (TEA)
- 3 – Dislexia
- 4 – Síndrome de Tourette
- 5 – Dispraxia